Inês de Castro ( 1320 – 1355 ) uma nobre galega do século XIV, foi amante do futuro rei Pedro I de Portugal , com quem teve quatro filhos . A infeliz Inês foi covardemente executada em 1355 por ordens do pai deste, Afonso IV, cedendo às pressões políticas de cortezãos e intrigas palacianas . Logo perseguiu os assassinos de D. Inês, que foram executados (segundo a lenda o Rei mandou arrancar o coração de um pelo peito e o do outro pelas costas, assistindo à execução enquanto se banqueteava). D. Pedro teria imposto à sua corte uma tétrica cerimônia da coroação e do beija - mão do cadáver da rainha D. Inês , e que tornar-se-ia numa das imagens mais vívidas do triste episódio no imaginário popular . Pedro I só foi reconhecer que havia se casado secretamente com Inês, para dar legitimidade aos filhos , quando já era Rei de Portugal. D. Pedro I mandou construir os dois esplêndidos Túmulos de D. Pedro I e de D. Inês de Castro no mosteiro de Alcobaça ; juntar-se-ia a ela em 1367. Em referência às providências tardias de Pedro I , tornou-se popular em Portugal a expressão “Agora é tarde. Inês é morta” , mais tarde exportada para o Brasil. . |
terça-feira, 24 de abril de 2012
INÊS É MORTA POST 72
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário